Taiji - a prática
Sobre a prática do Taiji
Existem vários estilos de Taiji. O mais antigo é o estilo Chen. O mais divulgado é o estilo Yang. Contrariamente ao Yang, o estilo Chen tem alguma proximidade das artes marciais ditas externaspois exterioriza a expressão da atitude marcial, alternando movimentos lentos com rápidos e explosivos. Tal não acontece no estilo Yang que é geralmente praticado lenta e suavemente, o que contribui para difundir a ideia errada de que o Taiji (Tai Chi Chuan) é uma arte destinada unicamente a pessoas idosas.
O Taiji não é uma ginástica suave!
Paradoxalmente o Taiji, pratica-se com suavidade para desenvolver força e lentamente para desenvolver velocidade. Por isso a essência desta arte é a mesma em todos os estilos ainda que estes se expressem com diferenças técnicas.
O Taiji é uma arte complexa. Não é possível apreender a sua essência sem a orientação de um professor experiente, que saiba verbalizar e explicar os exercícios com os respectivos objectivos e conteúdos e que, além disso, seja exemplo do que transmite, quer no plano técnico, quer no plano ético.Também não é possível aprender esta arte sem dedicação e prática perseverante.
O equilíbrio destas duas condições é indispensável à aprendizagem correcta do Taiji.
Há que saber distinguir o verdadeiro Taiji de práticas que utilizam os movimentos do Taijii mas que na realidade são vazias de conteúdo e de intenção.
O trabalho verdadeiro do Taiji é mental e fisicamente intenso. Umas vezes acentua-se mais a sua vertente mental, outras vezes a vertente física.
Uma característica muito importante do Taiji consiste na sua capacidade para desenvolver sempre formas novas de utilizar o corpo e de comandar os gestos, com leveza e peso, com movimentos redondos, contínuos, suaves e cheios de intenção, sempre comandados a partir do centro do corpo.
A prática das coreografias de movimentos técnicos, também chamadas formas ou rotinas nunca é igual. Cada gesto, em cada momento, é a expressão da harmonia que resulta da alternância complementar contínua entre os princípios YIN e YANG no interior do praticante e da procura dinâmica do seu equilíbrio com os estímulos que lhe chegam vindos do mundo externo.
Assim como um músico nunca executa a mesma peça musical exactamente da mesma forma, assim também o Mestre de Taiji nunca executa as sequências de movimentos na procura do rigor formal mas sim na procura do rigor da aplicação dos princípios fundamentais desta arte. A prática destina-se a aprofundar vivências e a estimular a actividade cerebral e não de executar repetições mecânicas cristalizadas, cristalizadoras e, por isso, geradoras de inconsciência.
A prática do Taiji deve desenvolver a sensibilidade e a acuidade sensorial, fortalecer o corpo e estimular a criatividade e as funções cerebrais. É assim que mantêm todo o ser activo e cheio de vitalidade, condições básicas para a saúde e a longevidade.
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O Taiji não é uma ginástica suave!
Paradoxalmente o Taiji, pratica-se com suavidade para desenvolver força e lentamente para desenvolver velocidade. Por isso a essência desta arte é a mesma em todos os estilos ainda que estes se expressem com diferenças técnicas.
O Taiji é uma arte complexa. Não é possível apreender a sua essência sem a orientação de um professor experiente, que saiba verbalizar e explicar os exercícios com os respectivos objectivos e conteúdos e que, além disso, seja exemplo do que transmite, quer no plano técnico, quer no plano ético.Também não é possível aprender esta arte sem dedicação e prática perseverante.
O equilíbrio destas duas condições é indispensável à aprendizagem correcta do Taiji.
Há que saber distinguir o verdadeiro Taiji de práticas que utilizam os movimentos do Taijii mas que na realidade são vazias de conteúdo e de intenção.
O trabalho verdadeiro do Taiji é mental e fisicamente intenso. Umas vezes acentua-se mais a sua vertente mental, outras vezes a vertente física.
Uma característica muito importante do Taiji consiste na sua capacidade para desenvolver sempre formas novas de utilizar o corpo e de comandar os gestos, com leveza e peso, com movimentos redondos, contínuos, suaves e cheios de intenção, sempre comandados a partir do centro do corpo.
A prática das coreografias de movimentos técnicos, também chamadas formas ou rotinas nunca é igual. Cada gesto, em cada momento, é a expressão da harmonia que resulta da alternância complementar contínua entre os princípios YIN e YANG no interior do praticante e da procura dinâmica do seu equilíbrio com os estímulos que lhe chegam vindos do mundo externo.
Assim como um músico nunca executa a mesma peça musical exactamente da mesma forma, assim também o Mestre de Taiji nunca executa as sequências de movimentos na procura do rigor formal mas sim na procura do rigor da aplicação dos princípios fundamentais desta arte. A prática destina-se a aprofundar vivências e a estimular a actividade cerebral e não de executar repetições mecânicas cristalizadas, cristalizadoras e, por isso, geradoras de inconsciência.
A prática do Taiji deve desenvolver a sensibilidade e a acuidade sensorial, fortalecer o corpo e estimular a criatividade e as funções cerebrais. É assim que mantêm todo o ser activo e cheio de vitalidade, condições básicas para a saúde e a longevidade.
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